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Stablecoins em alta: entenda por que elas podem ser o futuro das suas finanças!
24 de janeiro de 2025 |
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24 de janeiro de 2025 |
As stablecoins vêm ganhando espaço nas discussões sobre o futuro do dinheiro. O mercado financeiro está de olho nessas moedas digitais, reconhecendo seu potencial para modernizar os sistemas de pagamento globais. No Brasil, o uso de stablecoins cresce de forma acelerada, representando já cerca de 70% das transações de criptoativos no país, segundo dados do Banco Central e da Reuters – maior agência internacional de notícias com sede em Londres. Mas, afinal, o que são stablecoins e por que tanta atenção em torno delas?
As stablecoins são moedas digitais criadas para manter um valor estável. Diferentemente de criptomoedas como Bitcoin ou Ethereum, que podem ter flutuações de preço grandes em poucos dias, uma stablecoin busca manter sempre o mesmo valor — geralmente pareado a uma moeda tradicional, como o dólar ou o euro.
O USDT surgiu em 2014, inicialmente com o nome “Realcoin”. Ele foi idealizado por um grupo de empreendedores, incluindo Brock Pierce, Reeve Collins e Craig Sellars, com o objetivo de criar uma moeda digital com valor estável, pareada ao dólar. A ideia era facilitar transações internacionais e reduzir a volatilidade típica de outras criptomoedas. Hoje, o USDT é emitido pela Tether Limited e está entre as stablecoins mais populares do mercado, apoiada em reservas que visam garantir a paridade de 1 para 1 com o dólar.
O USDC foi lançado em 2018 pela Circle, em parceria com a Coinbase, através da organização CENTRE. Ele também é atrelado ao dólar na proporção de 1 para 1 e segue padrões mais rigorosos de transparência, com relatórios de auditorias divulgados regularmente. O USDC se destaca pela ampla adoção em plataformas de negociação de criptomoedas e aplicativos de finanças descentralizadas (DeFi), além de ser visto como uma das stablecoins mais “compliance-friendly” do mercado.
Para saber mais sobre os conceitos básicos de criptomoedas, confira nossos artigos anteriores:
A grande diferença está na estabilidade de preço. Enquanto moedas como Bitcoin podem mudar de valor drasticamente de um dia para o outro, as stablecoins têm reservas em moeda tradicional ou ativos que asseguram seu valor. Isso cria um ambiente de maior segurança para quem quer usar criptomoedas no dia a dia, mas não deseja lidar com variações repentinas de preço.
A estabilidade de preço faz com que as stablecoins sejam muito úteis no dia a dia de quem quer usar criptomoedas para pagamentos ou remessas internacionais. Elas tornam as transações mais rápidas e baratas. Alguns usos comuns:
As stablecoins não são apenas uma inovação tecnológica; elas estão moldando a maneira como as pessoas e empresas se relacionam com o dinheiro em escala mundial. Vejamos alguns pontos que ilustram essa transformação:
Facilitação do comércio internacional
Ao reduzir custos e barreiras cambiais, as stablecoins estão transformando a forma como empresas negociam globalmente. Elas eliminam a necessidade de esperar pela compensação bancária ou de pagar taxas de câmbio elevadas, tornando o comércio exterior mais ágil e eficiente.
Inclusão financeira
Em áreas onde o acesso a bancos tradicionais é restrito, as stablecoins oferecem uma alternativa prática e acessível para movimentar dinheiro. Basta um smartphone e uma conexão à internet para fazer pagamentos ou receber valores, estimulando a participação de milhões de pessoas no sistema financeiro.
Modernização do sistema financeiro
Bancos e instituições têm adotado stablecoins para acelerar processos, reduzir custos e aumentar a transparência em pagamentos. Dessa forma, são criadas novas oportunidades de negócio e maior dinamismo no mercado financeiro.
Muitas criptomoedas sofrem grandes oscilações em curtos períodos, o que pode ser desanimador para quem deseja transacionar com segurança. Já as stablecoins, ao manterem seu valor próximo a moedas fortes, minimizam riscos e oferecem um ambiente mais sólido. Essa estabilidade é vital para que empresas e pessoas sintam confiança em realizar transações digitais, ampliando a adoção no mercado global.
À medida que o uso de stablecoins cresce, governos e bancos centrais voltam suas atenções para regular esse mercado e garantir segurança aos usuários.
A regulamentação busca proteger o consumidor e evitar fraudes, mas também trazer estabilidade ao sistema financeiro. Esse interesse reforça a relevância das stablecoins no futuro das finanças globais.
Com a popularização das stablecoins, espera-se uma maior inclusão financeira em países emergentes e um sistema de pagamentos mais ágil. Ao mesmo tempo, há questões a resolver:
Apesar dos desafios, especialistas afirmam que o crescimento contínuo das stablecoins indica que elas podem desempenhar um papel cada vez mais importante nas transações financeiras globais.
O fato é que as stablecoins representam um novo capítulo no sistema financeiro mundial, trazendo estabilidade, flexibilidade e uma infinidade de aplicações, tanto para pessoas que desejam fazer pagamentos internacionais quanto para empresas em busca de soluções eficientes e de baixo custo.
Com a regulação em andamento, a tendência é que elas ganhem ainda mais força, aproximando o universo das criptomoedas dos sistemas financeiros tradicionais.
Se você está começando agora ou já tem alguma experiência com criptomoedas, entender como essas moedas funcionam pode abrir portas para pagamentos mais rápidos, remessas internacionais mais baratas e uma proteção extra contra a volatilidade.
O Braza está acompanhando de perto a evolução das stablecoins e já disponibiliza soluções para USDT e USDC, duas das maiores stablecoins do mercado.
Assim, é possível escolher o melhor momento para comprar ou vender stablecoins, evitando a alta volatilidade de outras criptomoedas e aproveitando o menor custo e a rapidez nas operações.
E as novidades não param por aí: em breve, o Braza trará mais opções em stablecoins, abrindo um leque ainda maior para quem deseja aproveitar as vantagens desse mercado. Fique de olho nas nossas notícias para saber mais sobre essas futuras integrações e recursos.
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Vamos juntos, #DaquiProMundo!