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Memecoins: a ascensão das criptomoedas baseadas em memes

16 de junho de 2025 |

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As memecoins estão conquistando espaço no mercado cripto graças ao seu apelo viral, gerado por memes da internet e comunidades altamente engajadas. Embora muitas comecem como simples piadas, algumas alcançam valorizações expressivas em pouco tempo. 

Diferentemente de criptomoedas tradicionais, que nascem com base em soluções tecnológicas, as memecoins surgem da cultura pop e do humor digital. Seu crescimento costuma estar ligado à repercussão nas redes sociais e à influência de celebridades e criadores de conteúdo. 

Mesmo com um tom irreverente, essas criptomoedas virais movimentam bilhões e despertam o interesse de investidores ao redor do mundo.  

Neste artigo, você vai entender como funcionam as memecoins, por que elas se tornaram tão populares e quais os cuidados antes de investir nesse tipo de ativo. 

O que são memecoins? 

As memecoins são criptomoedas criadas a partir de memes, piadas ou referências da cultura digital. Ao contrário das criptos tradicionais, elas normalmente não têm como foco inovações técnicas, como escalabilidade de redes blockchain ou soluções financeiras estruturadas. 

Essas moedas digitais surgem muitas vezes como sátiras ao universo cripto e acabam ganhando valor com base no engajamento das comunidades e na viralização em redes sociais. 

Um dos primeiros e mais famosos exemplos é o Dogecoin (DOGE). Criado em 2013 por Billy Markus e Jackson Palmer, o Dogecoin foi inspirado no meme do cachorro Shiba Inu com expressões engraçadas.  

A ideia era criar uma criptomoeda divertida, que zombasse da febre de criptoativos na época. O que começou como piada se transformou em um fenômeno global, impulsionado por figuras influentes como Elon Musk.  

O sucesso do Dogecoin abriu espaço para o surgimento de diversas outras memecoins, entre elas: 

  • Shiba Inu (SHIB) 
  • Pepe Coin (PEPE) 
  • Floki Inu (FLOKI) 

Essas criptomoedas virais não seguem os mesmos critérios de desenvolvimento, governança ou segurança que projetos mais estruturados, como Bitcoin ou Ethereum. Seu valor de mercado costuma refletir o sentimento das redes sociais, o humor dos investidores e o poder da comunidade — e não necessariamente um projeto com fundamentos técnicos. 

Como as memecoins funcionam? 

Assim como outras criptomoedas, as memecoins operam por meio de redes blockchain. A maioria delas é construída sobre plataformas já existentes, como a Ethereum, embora algumas poucas utilizem blockchains próprias. 

Desse modo, você pode comprar, vender e transferir memecoins como qualquer outro criptoativo. O que muda é o propósito e, principalmente, a forma como essas moedas se valorizam. 

Enquanto criptos como o Bitcoin e o Ethereum têm valor baseado em escassez, segurança e aplicações descentralizadas, o crescimento das memecoins depende de fatores mais emocionais e comportamentais, como: 

  • efeito viral: um simples tweet, vídeo no TikTok ou thread no Reddit pode disparar o preço de uma memecoin; 
  • especulação em massa: muitos investidores apostam em lucros rápidos, comprando barato e vendendo quando o valor dispara; 
  • influência de celebridades: figuras como Elon Musk já causaram altas expressivas em moedas apenas com um comentário nas redes sociais; 
  • engajamento da comunidade: algumas memecoins mantêm relevância graças a bases de fãs ativas e entusiasmadas, mesmo sem um projeto técnico consistente. 

Apesar de sua aparência leve e divertida, as memecoins carregam risco. A falta de fundamentos econômicos reais e a extrema volatilidade tornam esses ativos vulneráveis a manipulações de mercado, esquemas fraudulentos e perdas rápidas para investidores desavisados. 

Vale a pena investir em memecoins? 

Investir em memecoins pode ser comparado a apostar em uma moda passageira. Há casos de pessoas que multiplicaram seus investimentos em questão de dias, mas também há muitos relatos de perdas abruptas quando o hype se dissipa.  

Antes de investir em memecoins, considere os seguintes pontos: 

  • liquidez nem sempre é garantida: mesmo que o preço esteja alto, pode não haver compradores suficientes se você quiser vender rapidamente; 
  • falta de regulação e transparência: muitos projetos não têm desenvolvedores identificados ou roadmap confiável; 
  • risco de golpes: existem criadores que simplesmente abandonam o projeto após arrecadar dinheiro. 

Também é importante entender que boa parte das memecoins tem um ciclo de vida curto. O interesse do público pode desaparecer tão rapidamente quanto surgiu, e isso impacta a capitalização de mercado e a usabilidade do token. 

Se você está curioso sobre esse universo, pode ser estratégico tratar memecoins como uma forma de especulação de alto risco, nunca investindo mais do que pode perder.  

Pesquisar a comunidade envolvida, entender a origem do projeto e acompanhar os canais oficiais também são medidas mínimas de proteção. 

Ainda, vale considerar se o projeto tem algum diferencial ou utilidade concreta, mesmo que limitada. Embora a maioria das memecoins seja movida por hype, algumas iniciativas buscam criar ecossistemas próprios, com NFTs, por exemplo. Isso pode aumentar a longevidade e relevância da moeda no médio prazo. 

Qual é o futuro das memecoins? 

Ainda é cedo para dizer se memecoins vão se consolidar como uma categoria legítima no ecossistema cripto. Analistas veem nelas apenas um modismo passageiro, comparável às bolhas especulativas da internet nos anos 2000.  

Outros acreditam que, ao criar ecossistemas próprios (como Shiba Inu tem tentado fazer com o Shibarium), essas moedas podem ganhar novas funcionalidades e atrair mais investidores.  

Além disso, há uma leitura sociocultural interessante de que memecoins são um reflexo da internet descentralizada e do poder coletivo das redes, onde uma piada pode virar dinheiro. 

Somando-se à tecnologia, o futuro das memecoins depende de fatores regulatórios. Com a crescente atenção de autoridades financeiras ao mercado de criptoativos, moedas associadas a manipulação de preços e ausência de transparência podem enfrentar restrições.  

O futuro provavelmente verá uma divisão mais clara entre memecoins puramente especulativas e aquelas que buscam se reinventar como projetos de utilidade real. Até lá, cabe ao investidor saber diferenciar hype de fundamento — e não confundir viralidade com valor duradouro. 

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