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PMEs: como melhorar as margens das pequenas e médias empresas nas operações de câmbio?
22 de março de 2023 | Equipe Braza Bank
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22 de março de 2023 | Equipe Braza Bank
As micro, pequenas e médias empresas (PMEs) são companhias com faturamento anual de até R$ 50 milhões e são responsáveis por uma parcela considerável da economia brasileira.
De acordo com um estudo do Sebrae, esse nicho do mercado responde por mais de 90% dos empreendimentos do país e por quase 30% do PIB nacional.
Apesar da relevância, as PMEs que precisam se globalizar com serviços cambiais acabam hoje sofrendo no mercado internacional, já que o faturamento delas é pequeno diante do gigante mercado de câmbio, que movimenta em torno de US$ 5 trilhões por dia ao redor do mundo.
Ou seja, muitas instituições financeiras entregam soluções globais não tão vantajosas às PMEs como poderiam, o que faz com que as margens de ganhos desses empresários fiquem abaixo do que poderiam ser em seus negócios globais. Dentre essas desvantagens estão:
Ao longo deste artigo, os especialistas de câmbio do Braza Bank trazem uma reflexão e análise sobre esse cenário. O banco, que já movimentou mais de R$ 300 bilhões nos últimos anos que e vem se diferenciando por auxiliar os PMEs com o mesmo grau de excelência que entrega aos clientes de faturamento bilionário.
O material foi originalmente publicado no portal especializado em comércio exterior Comex do Brasil, que, diante do diferencial do Braza, conversou com dois dos nossos especialistas para entender a inovação que o banco traz para o público de pequenas e médias empresas no mercado cambial.
O mercado mundial apresenta inúmeras possibilidades de comercialização de produtos para importação e exportação. “Hoje as PMEs têm uma dificuldade gigantesca para se contextualizar no mercado global.”, pontua Marcelo Cursino, gerente de estratégia comercial do Braza Bank.
Geralmente, o acesso a essas oportunidades de internacionalização é burocrático e lento para pequenas e médias empresas. A lentidão de certos processos, por exemplo, pode afetar significativamente a operação e a eficiência desses negócios.
“Aqui no Brasil você tem custos de portos e aeroportos altos, você tem custos logísticos internos e externos altos também para esse público. Você tem as barreiras sanitárias, as barreiras tributárias.” ressalta Cursino.
Essa dificuldade está presente do início ao fim dos processos. A exemplo disso, uma empresa pode levar de 5 a 12 dias apenas para cadastrar o seu negócio para operar câmbio. Para Cursino, a dinamicidade do mercado financeiro pede um menor tempo de espera.
A demora também pode impactar nos números da empresa. Afinal, a volatilidade do mercado e fatos políticos, sociais e econômicos imprevisíveis podem causar variações no preço das moedas, afetando as operações das empresas.
“Isso sem contar quando a gente entra no mercado e vê spread notificado pelas instituições de 2,5% a 5%. É algo que não se justifica. E é algo que diminui a competitividade das empresas brasileiras se posicionarem globalmente”, reforça ele.
“As margens muitas vezes são comprometidas pela demora e pelo alto custo que tem hoje para um pequeno e médio empresário fazer um processo de pagamento ou recebimento de recursos no Brasil”, destaca Rafael Moraes, gerente de vendas do Braza Bank e especialista em câmbio há mais de uma década.
Agora indo mais a fundo no atendimento, essa dificuldade também está estampada em como as instituições financeiras lidam, com os clientes. O atendimento personalizado e as melhores condições são destinadas para empresas com volumes bilionários de negociação.
Com as PMEs, essa situação não se repete. Em muitos casos, os empresários não têm acesso a uma pessoa especializada em câmbio e não possuem uma assistência que comunique possibilidades interessantes para a sua transação.
No Braza Bank, porém, é diferente. “Todos os nossos esforços são em atender o cliente da melhor maneira possível. Entender qual é a demanda dele. Se está num momento legal, a gente vai ter contato”, detalha Moraes.
Isso é possível a partir do atendimento personalizado e feito por profissionais realmente especialistas no mercado de câmbio. Também há mais agilidade com o cadastro, fazendo com as empresas, independentemente do porte, ganhem tempo precioso em suas operações.
“Eu acho que temos muito espaço para fazer o Brasil ser presente. Estamos entre as dez maiores economias mundiais, então temos que explorar isso, e podemos explorar isso”, diz Cursino. Ele completa com a seguinte reflexão:
O Braza Bank vem para simplificar e “democratizar o acesso ao mundo para os brasileiros.”, pontua Moraes. Um dos princípios dessa atuação parte do entendimento das reais necessidades do cliente, seu perfil e como ele quer estar posicionado no mercado cambial.
“A gente está muito próximo do cliente, entregando muito mais do que uma simples conversão de moeda e agregando valor no serviço”, enfatiza ele.
Isso é possível porque, diferentemente de outras instituições, o Braza Bank é um banco de câmbio. Portanto, toda a expertise da equipe é nesse mercado, viabilizando o encontro das melhores oportunidades para as empresas.
“A nossa responsabilidade, como membro do sistema financeiro, é introduzir essas empresas também de uma forma simples, direta e justa no mercado”, lembra Cursino.
Nossa equipe está à disposição para atender suas necessidades no mercado cambial.
Todos os bancos podem fazer câmbio. Mas nós, do Braza Bank, podemos agregar serviços para as empresas, conectar todas as cadeias através das novas formas de pagamento e reduzir burocracias. Com as soluções que dispomos hoje, podemos fazer as coisas de uma forma muito mais justa. Hoje o spread deveria oscilar entre 0,5% a 1,0%, mas não é o que acontece em muitos bancos.
A forma como nos posicionamos hoje nas borders, tendo uma grande disponibilidade de moeda, nos permite proporcionar esse diferencial tanto para as pessoas físicas quanto para as empresas. Com isso, reduzimos as dificuldades e aumentamos as margens dessas empresas, tornando-as mais competitivas
Marcelo Cursino, gerente de estratégia comercial do Braza Bank