conteúdo / Criptomoedas
O futuro dos pagamentos já começou: stablecoins, Pix internacional e novas soluções que beneficiam empresas e consumidores
21 de julho de 2025 |

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21 de julho de 2025 |
O mercado de pagamentos está passando por uma revolução significativa. Em um cenário marcado por tecnologias como blockchain, inteligência artificial e criptomoedas, o Brasil e o mundo vêm assistindo à consolidação de soluções digitais que estão transformando a forma como pessoas e empresas se relacionam com o dinheiro.
No centro dessa mudança estão as stablecoins, o avanço do Pix internacional, a ascensão dos pagamentos por aproximação, a digitalização da mobilidade urbana e o fortalecimento de moedas digitais de bancos centrais, como o Drex.
Neste conteúdo, você vai entender como essas tecnologias vêm ganhando espaço, quais são seus impactos práticos e quais são as tendências do mercado.
As stablecoins surgiram como uma resposta direta à volatilidade das criptomoedas tradicionais. Diferentemente do Bitcoin ou do Ethereum, esses ativos digitais têm seu valor atrelado a moedas fiduciárias como o dólar (USDB) ou o real (BBRL), o que garante previsibilidade nas transações.
Esse equilíbrio entre tecnologia e estabilidade fez com que as stablecoins deixassem de ser uma curiosidade do mundo cripto para se tornarem uma peça estratégica no sistema financeiro digital.
Com vantagens como liquidação instantânea, funcionamento 24/7 e baixo custo operacional, elas são usadas para:
O Braza Bank, por exemplo, oferece duas stablecoins próprias:
USDB, lastreada no dólar e isenta de IOF, sendo estratégica para quem busca eficiência em compras e transferências internacionais;
BBRL, pareada ao real, criada para facilitar o uso cotidiano com baixo custo e conformidade com as normas brasileiras.
Desde que foi lançado em 2020, o Pix se tornou o meio de pagamento favorito dos brasileiros. Em 2024, mais de 85% dos pagamentos no país foram feitos de forma eletrônica — combinando cartões, Pix e carteiras digitais.
Agora, o Pix dá seus primeiros passos fora do Brasil. Por exemplo, o Braza Bank, em parceria com a UNICRE, levou a solução para Portugal, permitindo que brasileiros façam compras com conversão automática de câmbio diretamente nos terminais de pagamento da REDUNIQ — maior rede adquirente do país.
A solução é um marco para o turismo e para os lojistas portugueses, que agora recebem com mais agilidade, menos taxas e maior transparência. A novidade também faz parte do plano de expansão internacional do Braza, com foco em países como Espanha e Itália.
O futuro do setor aponta para soluções cada vez mais integradas, automatizadas e seguras. Algumas tendências que devem ganhar força nos próximos anos incluem:
Apesar dos avanços, os desafios não são poucos. Questões como cibersegurança, educação digital, regulamentação e inclusão financeira ainda exigem atenção. Estimativas apontam que milhões de brasileiros ainda estão fora do sistema bancário.
As carteiras digitais, stablecoins e o Pix têm o potencial de mudar esse cenário, desde que combinados com políticas públicas e ações do setor privado.
A linha entre o que é "tradicional" e o que é "digital" está cada vez mais tênue. Grandes empresas de tecnologia e finanças já operam soluções híbridas que integram cartões, stablecoins e plataformas digitais.
O uso de moedas digitais por emissores privados não é mais visto como uma ameaça ao sistema financeiro, mas como uma peça complementar.
A regulação tem acompanhado esse movimento. Nos EUA, o GENIUS Act estabelece regras rígidas para emissões de stablecoins, enquanto a União Europeia já opera sob o framework MiCA. No Brasil, o Banco Central adota uma abordagem cautelosa, porém favorável à inovação.
Com Pix consolidado, stablecoins em expansão e o Drex em fase de testes, o Brasil reúne as condições para se tornar referência global em inovação de pagamentos. Essa nova arquitetura financeira combina:
As stablecoins, por sua vez, devem continuar ganhando espaço em segmentos estratégicos, conectando pessoas e empresas a um sistema mais ágil, seguro e acessível — sem substituir o dinheiro tradicional, mas atuando como ferramenta complementar para um futuro mais conectado.
O Braza Bank tem se posicionado como líder em câmbio, stablecoins e pagamentos internacionais. Com soluções como o USDB e o Pix em Portugal, o banco atende às demandas de uma economia cada vez mais conectada e descentralizada.
Além disso, com sua conta multimoedas e operação global, o Braza atua para garantir que empresas e pessoas possam enviar, receber e proteger seu dinheiro de forma inteligente, segura e econômica — dentro e fora do Brasil.
Saiba mais sobre o Braza On clicando aqui.
São moedas digitais com paridade a moedas fiduciárias, como o dólar ou o real. São mais estáveis que criptomoedas comuns e úteis para transações.
Não necessariamente. O Pix domina o varejo doméstico, enquanto stablecoins ganham espaço em pagamentos internacionais e nichos específicos.
É a moeda digital brasileira em desenvolvimento pelo Banco Central, com foco em segurança, inclusão financeira e pagamentos programáveis.
Elas são usadas em remessas, e-commerce global, freelas e importações. As stablecoins representam uma alternativa ágil para transações internacionais.
A tendência é uma arquitetura híbrida, com integração entre Pix, stablecoins e moedas digitais oficiais sob regulação e foco na experiência do usuário.