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Stablecoins crescem e já movimentam trilhões: entenda o avanço dessas moedas digitais

2 de junho de 2025 |

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Nos últimos anos, o mercado de criptomoedas ganhou força e passou a atrair desde investidores iniciantes até grandes instituições. Mas junto com o crescimento, veio também um desafio: como lidar com a alta volatilidade desses ativos digitais?

Foi nesse cenário que surgiram as stablecoins, criptomoedas que prometem estabilidade ao atrelar seu valor a ativos mais previsíveis, como o dólar ou o ouro. Elas se tornaram uma porta de entrada menos volátil para quem deseja explorar o universo cripto sem abrir mão da previsibilidade.

Com o aumento da busca por proteção e eficiência nas transações digitais, as stablecoins vêm ganhando espaço nas carteiras e no radar de reguladores, bancos e empresas ao redor do mundo.

Neste artigo, você vai entender o que são as stablecoins, como elas funcionam, quais os principais tipos e por que elas estão se tornando cada vez mais relevantes no mercado financeiro.

O que são stablecoins?

As stablecoins são criptomoedas desenvolvidas para manter um valor estável ao longo do tempo. Enquanto ativos como Bitcoin e Ethereum enfrentam oscilações intensas por conta da oferta e demanda do mercado, as stablecoins nascem com uma proposta diferente.

Elas visam reduzir a volatilidade ao se manterem atreladas a ativos considerados mais previsíveis, como moedas fiduciárias (dólar, euro), commodities (ouro, petróleo) ou até outras criptomoedas.

O nome “stablecoin” vem justamente dessa ideia: uma moeda estável. Seu objetivo é oferecer uma alternativa menos volátil dentro do universo cripto, servindo como ponte entre o sistema financeiro tradicional e o ambiente digital descentralizado.

Ao contrário de grande parte das criptos, que não têm lastro e dependem puramente da especulação de mercado, as stablecoins se baseiam em reservas reais ou mecanismos automáticos para manter o seu valor.

Assim, elas podem representar digitalmente, por exemplo, 1 dólar — e continuar valendo isso independentemente das variações diárias do mercado cripto.

Como funcionam as stablecoins?

O funcionamento das stablecoins gira em torno do conceito de paridade com ativos reais. Quando uma stablecoin é atrelada ao dólar, significa que cada unidade da criptomoeda representa, em teoria, 1 dólar mantido em reserva pelo emissor do ativo.

Essa reserva pode ser auditada ou, em alguns casos, apenas declarada — o que já levanta discussões sobre transparência no setor. Existem diferentes modelos de stablecoins, com formas variadas de garantir essa estabilidade:

  • com lastro em moeda fiduciária: é o modelo mais comum. Para cada stablecoin emitida, uma quantia equivalente (em dólar, euro, etc.) é depositada e mantida como garantia;
  • com lastro em commodities: nesse caso, o valor da moeda digital está vinculado a ativos físicos, como ouro ou petróleo. A cada token emitido, há uma fração correspondente do ativo em reserva;
  • com lastro em outras criptomoedas: mais arriscadas, essas stablecoins usam um conjunto de criptomoedas como colateral, geralmente com um excedente de garantia para proteger contra a volatilidade;
  • algorítmicas: não têm nenhum ativo em reserva. Elas utilizam códigos e algoritmos para controlar a emissão e a queima de tokens, ajustando automaticamente a oferta conforme as variações de preço, com o objetivo de manter o valor estável.

Apesar das diferenças técnicas, o papel das stablecoins é dar previsibilidade em um mercado conhecido pela instabilidade. Elas são usadas em negociações, transferências internacionais, pagamentos e até em estratégias de proteção cambial (hedge).

Além disso, por estarem hospedadas em blockchains, as stablecoins mantêm os principais benefícios das criptomoedas: transações rápidas, descentralização, acessibilidade global e transparência. Isso as torna peças-chave para o avanço da infraestrutura financeira digital.

Por que as stablecoins estão ganhando tanta força?

Como você viu, nos últimos anos, as stablecoins deixaram de ser uma ferramenta restrita ao universo cripto e se tornaram destaques no novo sistema financeiro digital.

Isso acontece porque elas combinam o melhor dos dois mundos: a agilidade da blockchain com a previsibilidade das moedas fiduciárias. Isso as torna estratégicas para:

  • pagamentos;
  • envio de remessas;
  • preservação de valor em economias instáveis;
  • geração de rendimento com alternativas às aplicações tradicionais.

Além do dólar, já existem stablecoins atreladas ao euro (EURC), ao iene japonês (GYEN) e ao real (BBRL) — essa é aqui do Braza. E o número de emissores só cresce.

Transações com stablecoins ultrapassam US$ 35 trilhões

Entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025, o volume de transações com stablecoins mais que triplicou, atingindo US$ 35 trilhões. Esse número é mais que o dobro do volume anual processado pela Visa (US$ 15,7 trilhões).

O total de moedas estáveis em circulação também disparou, alcançando US$ 214 bilhões, segundo o relatório State of Stablecoins 2025 da Dune.

Adoção institucional e entrada de gigantes do setor

O avanço regulatório nos EUA e em outros países tem encorajado grandes empresas a adotarem stablecoins em larga escala. Mastercard, por exemplo, anunciou que passará a aceitar pagamentos com stablecoins globalmente, em parceria com emissores como Circle (USDC) e Paxos (PYUSD).

PayPal, Stripe, Visa e até empresas como Apple, Tesla e Microsoft também vêm integrando soluções baseadas em stablecoins, permitindo pagamentos mais rápidos, baratos e disponíveis 24 horas por dia.

Até bancos tradicionais estão entrando no jogo. O Standard Chartered, por exemplo, anunciou o lançamento de uma stablecoin atrelada ao dólar de Hong Kong, e o JPMorgan vem conduzindo testes de liquidação via blockchain.

Stablecoins com rendimento ganham espaço

Um segmento também promissor são as stablecoins com rendimento, que oferecem retorno semelhante a aplicações tradicionais.

Segundo o JPMorgan, esse tipo de ativo representa hoje cerca de 6% do mercado de stablecoins, mas pode chegar a 50% nos próximos anos. Nomes como Ethena (USDe), Ondo Finance (USDY) e BlackRock (BUIDL) já movimentam bilhões.

A recente aprovação, pela SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA), de uma stablecoin que paga rendimento e é registrada como valor mobiliário marca um avanço importante para o setor.

A importância da regulação

A regulamentação tem sido um divisor de águas. Leis como o GENIUS Act e o Stables Act, aprovadas nos Estados Unidos, criaram um ambiente mais seguro e transparente, estimulando a entrada de novos emissores e fortalecendo a confiança de usuários e instituições.

Autoridades como Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, já demonstraram abertura às stablecoins, reconhecendo seu potencial para transformar o sistema financeiro global.

Quais são as stablecoins do Braza?

De olho nas demandas por segurança e agilidade no universo cripto, o Braza passou a oferecer duas moedas digitais próprias:

  • BBRL, lastreado no real brasileiro;
  • USDB, com paridade ao dólar americano.

O BBRL é uma stablecoin pensada para quem vive ou faz negócios no Brasil. Com valor fixado em R$1, ela permite realizar transações cotidianas com praticidade, como compras, pagamentos e transferências, inclusive internacionais.

Além da estabilidade, o ativo oferece baixo custo operacional e total conformidade com as normas locais.

Já o USDB foi criado para quem busca uma alternativa estável em dólar. Com paridade 1:1 com a moeda norte-americana, a stablecoin garante proteção contra a inflação e facilita operações globais, como remessas, pagamentos em plataformas estrangeiras e integração com soluções financeiras internacionais.

O projeto também aposta em transparência, com reservas auditadas regularmente. Com essas soluções, o Braza amplia o acesso a um sistema financeiro digital mais estável, seguro e conectado às necessidades do dia a dia — tanto no Brasil quanto fora dele.

USDB: Dólar digital do Braza e alternativa às variações cambiais

Em tempos de oscilações no mercado e aumento do IOF para operações em reais, contar com o USDB é uma forma inteligente de proteger seu dinheiro. Como stablecoin atrelada ao dólar, o USDB reduz a exposição às flutuações cambiais e, por ser uma criptomoeda, não sofre incidência de IOF, garantindo mais eficiência e economia nas suas operações financeiras.

Tudo isso com a praticidade de uma conta digital sem custo de manutenção, diretamente pelo app Braza On. Uma solução pensada para quem busca estabilidade, segurança e liberdade para movimentar seu dinheiro de forma global.

Cadastre-se agora no Braza On e aproveite todas essas vantagens na palma da sua mão!