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Pix internacional? Como vender para brasileiros no exterior
5 de dezembro de 2023 | Equipe Braza Bank
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5 de dezembro de 2023 | Equipe Braza Bank
Vários são os brasileiros que compram em lojas estrangeiras, seja no modo presencial ou digitalmente. Isso pode acontecer tanto em países vizinhos, como o Paraguai, como outras nações, como os Estados Unidos.
Com o fim da pandemia, o setor de turismo voltou a se expandir. Para se ter dimensão, em 2022 quase 2,3 milhões de brasileiros fizeram embarques internacionais de acordo com a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa).
Ou seja, há muitos brasileiros viajando para o exterior e podendo aproveitar para fazer compras em outros países, seja para encontrar produtos não existem por aqui ou aproveitar preços mais atrativos. Mas você já pensou em fazer essa venda internacional por Pix?
Se você tem um negócio e deseja alcançar vender para brasileiros sem que o cliente tenha o trabalho de converter a moeda, ou seja, ele poderá fazer a compra usando o dinheiro em real que tem no banco, então este artigo tem exatamente as informações que precisa.
Mas como funciona esse procedimento no qual um brasileiro pode fazer a compra numa loja em outro país pagando em real?
Vamos te explicar em detalhes agora. Continue a leitura e saiba exatamente como o seu empreendimento será capaz de crescer usando esse recurso.
O Pix foi um marco histórico no quesito forma de pagamento e demais transações financeiras. Além da praticidade, o dinheiro movimentado cai na conta em segundos ou quase que instantaneamente.
Além do mais, ele pode ser feito aos finais de semana e feriados. Sendo assim, não há mais aquela preocupação em fazer transações financeiras em dias úteis até as 17 horas.
Outra vantagem, considerada a principal, é que para pessoas físicas, a transação tem custo zero. E mesmo para algumas pessoas jurídicas, o custo do Pix é bem menor quando comparado a outros tipos de transferências.
Por todas essas vantagens, os brasileiros seguem usando o Pix como nunca. Em 2022, ele se consolidou como a forma de pagamento mais usada no país. De 16 de novembro de 2020 (quando teve seu início) até 30 de setembro de 2022, foram registrados 26 bilhões de transações usando esse meio de pagamento.
Outro número bastante expressivo dessa pesquisa e que foi divulgado no site do Serviços e Informações do Brasil é que a soma dessas transações movimentaram quase R$ 13 trilhões!
Ou seja, usar o Pix para vender para brasileiros, não importa em que país o seu negócio esteja é uma ótima forma de explorar novos mercados e expandir o negócio.
É claro que usar o Pix para receber pagamentos ali, na hora da compra, sem a necessidade de o cliente estar com dólar na conta, é uma vantagem e tanto para os negócios.
Mas antes de implementar essa facilidade na sua loja, é importante conhecer como acontecem os pagamentos internacionais quando são realizados por meio de cartão de crédito e também via Pix.
Digamos que Luana (nossa personagem aqui), está numa viagem de férias e quis aproveitar o momento para fazer compras. Afinal de contas, os itens que ela pretende comprar acabam tendo um custo muito maior no Brasil.
Ela pretende usar o cartão de crédito, mas antes ela precisa ter a certeza de uma coisa: o cartão de crédito é internacional? Ou seja, ele permite compras internacionais? Sem isso ficará impossível fazer qualquer transação, não importa o valor.
Caso a resposta seja não, Luana também pode entrar em contato com o banco ou a instituição financeira responsável pelo cartão de crédito pedindo para liberar a função para compra internacional.
Uma coisa muito importante para a qual a Luana precisa se atentar é o seguinte: o câmbio da moeda não é feito no dia da compra, mas sim na data que fecha a fatura.
Por exemplo, a empresa de cartão de crédito recebeu a sua compra internacional e, para lançá-la na fatura (que será paga na data de vencimento de sempre), precisa fazer a conversão da moeda.
Se o valor da compra foi em dólares, esse valor será convertido em reais. Porém, essa conversão só é feita no dia que fecha a fatura do cartão de crédito.
Então, não adianta comprar achando que vai pagar o valor de câmbio do dia da compra. Desse modo, Luana ficará exposta à variação cambial — que pode ser positiva ou negativa.
Já a loja recebe o valor da venda normalmente. Sendo assim, o cliente vai até a loja, compra o que precisa, passa no cartão de crédito e a loja recebe como receberia o valor normalmente de uma compra feita por um cartão de alguém local.
Porém, as taxas podem ser um pouco maiores por ser uma compra que demanda uma maior complexidade por envolver troca de moeda na transação.
Antes de saber como funcionam as compras internacionais com o Pix, é importante saber que ele é um método de pagamentos brasileiro. Outros países também contam com sistemas instantâneos.
No entanto, ele já pode ser usado fora do Brasil. Usando a Luana do exemplo anterior, digamos que ela está no Paraguai a passeio e resolveu ir às compras.
Como sabemos, o Paraguai tem uma moeda própria — o guarani — e muitas loas também aceitam dólar. Assim, o primeiro pensamento é que seria necessário trocar o real por outra moeda para realizar a compra.
No entanto, essa não é mais uma regra. Com soluções como o Braza Checkout, a loja pode gerar um QR code e Luana pagará da forma que for melhor — inclusive com o Pix.
Portanto, ela pode ir em diversos estabelecimentos no Paraguai, comprar o que quiser e fazer o pagamento via Pix tendo apenas real na sua conta bancária.
O câmbio da moeda acontece de forma instantânea e tudo se passa normalmente: ela paga em reais, mas o dono da loja recebe em outra moeda.
Sendo assim, receber pagamentos via Pix para compras internacionais de brasileiros torna-se muito mais fácil e com menor custo do que se poderia imaginar.
Como você viu, o Braza Checkout é uma solução para trazer mais praticidade para as vendas internacionais.
Tudo funciona de forma muito simples. Ele pode ser integrado a estabelecimentos físicos ou virtuais, e dá aos clientes a oportunidade de pagarem as suas compras com métodos nacionais.
Para o consumidor, destaca-se uma significativa economia de 60% a 85% nas taxas operacionais em comparação com os cartões convencionais.
Além disso, ao utilizar o Braza Checkout, o estabelecimento receberá o montante convertido para sua moeda local, eliminando o risco de chargeback, tudo processado em menos de um minuto.
Com essa funcionalidade, seu negócio também pode atrair mais público. Afinal, os clientes podem dar preferência pela praticidade e economia que terão. A experiência de compra para o consumidor é idêntica à já existente para compras nacionais.
Toda a transação via Pix segue a regulamentação brasileira, ou seja, o processo é supervisionado pelo Bacen. Diversas empresas nos Estados Unidos, na Europa e na América Latina já usam o sistema.
Veja uma entrevista do nosso Diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios, Felipe Schuckar, falando sobre o Checkout:
Quer saber mais? Então veja mais funcionalidades sobre o Braza Checkout aqui!